
E mergulhado no meu próprio ímpeto confuso ia irradiando especulações acerca da minha existência. Coisas absolutamente absurdas que trato como seriedades catalizadas pela demência. Ansioso e receoso da minha explosão de veracidades duvidosas que me atormentam o pensamento, constantemente, penso, escrevo, vivo sem saber, sem ter a noção e a certeza da mais pura realidade. Tão frustrado por não conseguir descrever aquilo que a mente mal acompanha...então estas linhas a léguas ficam do desespero gélido que penso ser único e por isso mesmo me assuste, tanto quanto me satisfaz...
Um comentário:
prometes que não ficas chateado se te contrariar?
é que não pretendo de todo mostrar o meu desagrado, ah como não! Fico no cantinho mais recondido da cadeiro, quase escorregando-quase caindo, a admirar-te em segredo.
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