terça-feira, 24 de abril de 2007

Putridão


Tirem-me as cordas, tirem-me as correntes que me aprisionam a esta esfera mundana...Tirem-me a pele, tirem-me os ossos, os olhos e os cabelos que me encurralam neste cadáver andante que deambula e rasteja por entre esta gente pérfida e putrefacta que exala ganância e luxúria...Dêm-me voz e ergam-me, ergam-me não como um líder, não como ídolo, ergam-me como um ideal surreal que lutou e sofreu, para ter o direito de pensar, pensar para além das paredes e dos muros do preconceito. Por fim voo, voo como um louco para além dos limites deste Mundo realmente utópico, voo como um louco, mas voo.

5 comentários:

Rita disse...

gosto do David e das palavras dele, tivesse uns braços maiores e erguê-lo-ia, por enquanto também eles estão semi-acorrentados.

Cesco Allende disse...

es tu...imaginativo...parabens
nevael...:P homem de projectos

Anônimo disse...

meu deus!!

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Liindo! Muito sentimental, expressivo, emocionante e inspirador.